Desafio aos leitores

Este espaço também é seu. Desafiamos os nossos leitores a enviar os seus trabalhos para o nosso Blog de forma a podermos dar visibilidade ao seu trabalho. Os pintores do futuro passam por aqui. Você também faz parte da GRANDE HISTÓRIA DA PINTURA só que ainda não sabe ;)

Envie as suas fotos para:
grandehistoriapintura@gmail.com

terça-feira, 1 de julho de 2014

Exposição "Do outro lado da bola" - 4 artistas plásticos Brasileiros


Adriana Woll, Monica Rizzolli, José de Quadros e Ronaldo de Carvalho, quatro artistas plasticos brasileiros residentes na Alemanha, criaram várias obras cujo tema principal é a Copa do Mundo no Brasil e seus desdobramentos. O olhar atento e crítico dos artistas é percebido nas cenas reais que parecem surreais aos olhares europeus onde ondas de protestos contrastam com a alegria, confraternização e expectativa da Copa de 2014. Ao visitante cabe decodificar as diversas formas de representação de uma Copa que ficará marcada na história do futebol e do Brasil.


Exposição de Arte

Vernissage: 07/06/2014 18h
Duração: 08/06 a 31/08/2014
Nome do evento: Do outro lado da bola

Coletiva dos artistas:

Adriana Woll
Monica Rizzolli
José de Quadros
Ronaldo de Carvalho

Local: Galerie Monika Beck
Endereço: Am Schwedenhof 4, 66424 Homburg/Saar-Schwarzenacker - Alemanha
De quarta a sexta das 16-20h e domingos das 16-18h, ou com horário marcado
 Autores das obras abaixo:

Adriana Woll
Título: Time de um garoto só
Medida: 70x70
Técnica: Acrilica sobre tela
Ano: 2013

José de Quadros
Título: Calango do futebol (tríptico do Futebol)
Medida: 100 X 150 + 130 X 150 + 100 X 150 cm (tamanho total: 330 X 150 cm)Técnica: Lápis, carvão, óleo e acrílico sobre linho, 
Ano: 2006

Monica Rizzolli
Título: Praia cheia e vazia 

Medida: 40x40cm
Ano: 2013

Ronaldo de Carvalho
Título: Uniao e expressao
Medida: 90cm x 60cm
Técnica: Mista (acrilica e óleo sobre tela)
Ano: 2013













segunda-feira, 31 de março de 2014

EXPOSIÇÃO SOBRE O @CARNAVAL NO @RECIFE - CASA DA AMÉRICA LATINA


A Casa da América Latina recebe uma exposição do brasileiro Fred Jordão, composta por 25 fotografias e vídeos sobre o carnaval de rua do Recife.

A exposição, resultado de quatro anos de trabalho, mostra o olhar antropológico de um fotógrafo com mais de 20 anos de experiência. O registo é documental, com ênfase nas pessoas e ruas, nas danças e ritmos.
Natural de Pernambuco, no Brasil, @Fred Jordão nasceu em 1964. Formado em Comunicação Social e com uma pós-graduação em Economia da Cultura, foi repórter fotográfico de vários jornais nacionais e realizou exposições individuais e colectivas, inclusive em Nantes (França) e em Salamanca (Espanha).
10 de Abril a 13 de Junho de 2014
Inauguração: 9 de abril às 18h30
Casa da América Latina
Entrada livre
Criada em 1998 com a missão de aproximar Portugal da América Latina através do estímulo ao conhecimento e da cooperação com os países latino-americanos, a @Casa da América Latina é uma associação sem fins lucrativos e de direito privado, constituída pelo Município de Lisboa, pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, pelas Embaixadas dos países latino-americanos e por um conjunto de empresas.
A sua acção desenvolve-se em quatro áreas que se articulam em dois eixos fundamentais: Cultura e Conhecimento, com actividades em várias áreas culturais e artísticas e no campo das ideias e do conhecimento; Economia e Política, com actividades no campo empresarial de promoção e desenvolvimento das relações económicas e comerciais entre Portugal e os países latino-americanos, bem como no campo político-diplomático, enquanto entidade vocacionada para a cooperação institucional.
@Av. 24 de Julho, 118-B
1200-871 Lisboa

Horário:
09h30-13h00
14h00-18h30
(Encerra aos sábados e domingos)
Tel. +351 21 395 53 09
Fax +351 21 817 13 51
E-mail: geral@casamericalatina.pt
GPS
Latitude: 38º42’13.69”N
Longitude: 9º 9’48.56”W

FONTE: casamericalatina.pt

quarta-feira, 19 de março de 2014

Tela de @Luca Giordano vai ser exposta, após restauro, no Museu de Arte Antiga!

O @Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa, vai expor, a partir de quinta-feira, pela primeira vez, após um longo trabalho de restauro, a grande tela de Luca Giordano, "Êxtase de São Francisco", do século XVII.





Fonte do museu indicou hoje à agência Lusa que a peça, um dos elementos importantes da galeria de pintura europeia da instituição, estará em exposição entre 20 de março e 22 de junho, na Sala do Teto Pintado, no MNAA.

Esta tela do acervo do museu revela o estilo de Luca Giordano na pintura de temas da "Paixão de Cristo", e também como seguiu o estilo de José de Ribera, que teve grande influência na pintura napolitana. 


A tela exprime, não apenas uma "Descida da Cruz", mas a representação dessa imagem, tornada presente pela força da oração de São Francisco, um aspeto da sua vida do santo que era de particular agrado da Reforma Católica.

A mostra do @MNAA inclui ainda uma pintura de Luca Giordano pertencente a uma coleção particular espanhola, além de uma pintura e de dois desenhos do MNAA, atribuídos também ao pintor napolitano.

A tela "Êxtase de São Francisco", pintada por Luca Giordano cerca de 1665, pertenceu à coleção da rainha Carlota Joaquina, e, na sequência de um restauro, "revelou uma pintura de altíssimo nível, colocando-a ao lado das melhores peças" do artista napolitano, sublinha o MNAA.
Comprada em 1848 para a Academia Real de Belas-Artes, no leilão dos bens da rainha D. Carlota Joaquina, mulher de D. João VI, a obra provinha das coleções reunidas no exílio pelo seu pai, Carlos IV, rei de Espanha e de Nápoles.

"Êxtase de São Francisco", de Luca Giordano (1634-1705), segundo o MNAA, foi sujeita a uma prolongada intervenção de conservação, um século depois da anterior ação de restauro, por Luciano Freire, fundador do restauro em Portugal.

"Liberta do natural escurecimento das superfícies provocado pelo tempo, apresenta-se nesta exposição recuperada nos seus valores pictóricos essenciais", aponta o MNAA, sobre o atual estado da obra, que decidiu expor ao público.

Luca @Giordano "foi, no seu tempo, um dos mais apreciados pintores barrocos de Nápoles, e a sua obra tem vindo a ser revalorizada por uma série de grandes exposições". "Giordano pintou milhares de obras, a uma velocidade que lhe valeu a alcunha de 'fa presto' [faz depressa], e utilizou uma pluralidade de estilos de acordo com as temáticas e o gosto das clientelas".

O MNAA acolhe, até 30 de março, a exposição @"Rubens, Brueghel, Lorrain. A Paisagem do Norte no Museu do Prado", com 57 peças de 31 mestres da pintura do século XVII, em resultado da parceria celebrada em 2013 entre as duas instituições.

Fonte: Notícias ao Minuto

Museu Oscar @Niemeyer! Dia 20 de março com 2 novas exposições!




O Museu @Oscar Niemeyer (MON) abre dia 20 de março (quinta-feira), a partir das 19 horas, as exposições “Abraham Palatnik- a reinvenção da pintura” e "Revisitações Plásticas: @Arte Mexicana". Além disso, no mesmo dia haverá visita guiada pela exposição de Palatnik com o curador Pieter Tjabbes, às 19h30. A entrada no dia da abertura é gratuita.


Arte Mexicana

Da segunda metade do século passado até os dias atuais, o México tem procurado criar uma identidade plástica que o localize como um referencial da arte latino-americana. “Revisitações Plásticas: Arte Mexicana”, com curadoria de Rafael Alfonso Perez e Perez, traz uma breve reflexão sobre o transcurso dos diferentes movimentos e períodos artísticos surgidos ao longo das últimas seis décadas por meio das obras de cerca de 30 artistas. Dessa forma é possível apreciar os distintos movimentos e processos, dos quais se destacam: A escola mexicana de pintura, A ruptura e El neomexicanismo ou novo nacionalismo. A mostra procura que o espectador volte a observar o já observado, revisando o trabalho de seus criadores e reconhecendo sua influência, realizando uma diferenciação não evolutiva, mas circunstancial no trânsito dessas seis décadas. A exposição fica em cartaz até o dia 29 de junho na sala 02 do museu.
Palatnik: pioneiro da arte cinética

A mostra “Abraham Palatnik- a reinvenção da pintura” tem curadoria de Pieter Tjabbes e Felipe Scovino e traz uma retrospectiva com aproximadamente 90 obras do artista - a maior já dedicada totalmente ao seu trabalho. Com uma mistura detecnologia e estética em suas criações, Palatnik utiliza movimento, luz e tempo como os principais instrumentos de trabalho. O uso que este artista faz da tecnologia e suas possibilidades inovadoras imprimem em sua arte grande potencialidade poética. Nascido em Natal (RN), em 1928, filho de judeus russos. Em 1932, mudou-se para a cidade de Tel Aviv em Israel e, entre 1942 e 1945, frequentou a Escola Técnica de Montefiori, onde se especializou em motores de explosão. Todo aquele conhecimento tecnológico adquirido teria aplicações que iriam além de consertar válvulas de motores ou carburadores quebrados. A partir de seus estudos sobre psicologia da forma e cibernética, chegou à conclusão de que o artista não deve estar fadado somente à pintura, desenho, gravura ou escultura. E com essa constatação, começou seus estudos sobre luz e movimento, que deram origem aos Aparelhos Cinecromáticos e aos Objetos Cinéticos, fazendo dele um dos pioneiros da arte tecnológica no mundo. A exposição fica em cartaz até o dia 22 de junho na sala 01 do MON.

Serviço:
Abertura das exposições “Revisitações Plásticas: Arte Mexicana” e “Abraham Palatnik - a reinvenção da pintura”
Data: 20 de março, quinta-feira
Horário:19 horas - Entrada gratuita na abertura

“Abraham Palatnik- a reinvenção da pintura” – sala 01
Até dia 22 de junho
“Revisitações Plásticas: Arte Mexicana" – sala 02
Até dia 29 de junho

Visita Mediada
“Abraham Palatnik- a reinvenção da pintura” – sala 01
Mediação: Pieter Tjabbes e Felipe Scovino
Horário: 19h30


@Museu Oscar @Niemeyer Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba – PR
Terça a domingo, das 10h às 18 horas
R$6 e R$3 (meia-entrada)



@Bernardí Roig em Portugal! Primeira exposição do artista Espanhol em Território Nacional!


Bragança recebe primeira exposição do espanhol Bernardí Roig em Portugal


O romance "Ensaio sobre a Cegueira", de José Saramago, é a fonte de inspiração da primeira exposição individual em Portugal de um dos mais destacados artistas espanhóis da atualidade, Bernardí Roig, para ver a partir de sábado, em Bragança.






A exposição de escultura, desenho e vídeo marca a nova temporada do Centro de Arte Contemporânea @Graça Morais de Bragança e estará patente ao público até 29 de julho.
Com "uma carreira afirmada na cena artística internacional, esta é a primeira exposição individual de Roig em Portugal, centrada na questão da "cegueira" e que estabelece uma profunda relação com o romance" do Nobel português da Literatura José Saramago, segundo divulgou hoje o diretor do Centro e comissário da exposição, Jorge da Costa.
A inauguração terá a presença do artista espanhol, Bernardí Roig, nascido em Palma de Maiorca, há 49 anos, e considerado "um dos mais importantes artistas da contemporaneidade espanhola" que "tem vindo a centra-se nas questões do olhar e, por inerência, da cegueira".



"Tomando de empréstimo o título do romance de José Saramago, com o qual estabelece uma profunda rede de afinidades, esta é também, a primeira exposição individual de @Roig no nosso país", sublinhou à Lusa Jorge da Costa.
A obra de Roig preconiza "uma complexa reflexão sobre a condição humana e a sua incapacidade de ver e comunicar" exteriorizada "em cada uma das suas inquietantes esculturas brancas que, de olhos fechados, evidenciam na incapacidade de ver uma profunda exasperação, como se fizessem dos próprios olhos uma espécie de espelhos virados para dentro", segundo a descrição do comissário da exposição.






Neste trabalho, "Roig constrói um tenso jogo de confrontações e de jogos visuais entre as esculturas e dispositivos de luz artificial" que "gera cenários expressivos e inquietantes".
"As figuras Roig parecem habitar o caótico e perturbador manicómio para onde eram atiradas e aprisionadas, à medida que iam cegando, as personagens, sem nome, do universo literário de Saramago, desafiando o experienciar de um contexto em forma de tragédia luminosa, capaz de causar no observador sentimentos que oscilam entre o desconforto e o fascínio", descreveu.
As construções de Roig "apresentam-se como figuras tipo de homens banais, de torsos descobertos e descalços, vestem apenas calças verdadeiras, desabotoadas na cintura, que lhes acentua a curva do ventre e as aproxima do estereótipo do homem comum".

Fonte: Agência Lusa



Bernardí Roig

His obsession with death, immortality, human kind and the relationship between the viewer and the work ,has led him to make highly visual facilities. His singular voice, a provocative attitude, has placed him among the Spanish most international creators.